terça-feira, 19 de agosto de 2014



Vou compartilhar com vocês minha felicidade.. A minha querida Hana não está com Sarna demodécica. Foram realizadas três raspagens em locais diferentes e levadas para análise. O resultado saiu ontem, confirmando 'negativo'... Graças à Deus!! 
Mas como ela está com muitas coceiras e falha no pelo, então foi acusado DAP (Doença Alérgica a Pulga), menos mal, agora é só tomar a medicação e tudo será resolvido..

Qualquer dúvida, podem me perguntar, sobre tratamentos e exames!

OBS: essa foto foi tirada um dia antes dela ter filhotinhos..

Abraços!

Conhecidos como "sombras" ...


Se eu sentar no seu pé, você vai ser capaz de ir a qualquer lugar?

Escovando os dentinhos!

A saúde dentária é pode garantir muitos anos de vida a mais para seu Pug, além de tornar o convívio entre vocês mais agradável.

 

Os filhotes possuem 28 dentinhos de leite, que começam a cair por volta dos 3 meses e meio de idade. Logo em seguida começam a aparecer os dentes definitivos, que são em torno de 42. Os dentes definitivos estão totalmente posicionados por volta dos 7 meses de idade.

A falta de escovação da boca causa mais do que o mau hálito, provoca a proliferação de bactérias que formam a placa bacteriana, o acúmulo de tártaro (uma crosta amarelo-amarronzada que aparece principalmente nos dentes caninos e molares dos cães), e mais do que isso, podem provocar doenças em outros órgãos do corpo, como infecções no coração, doenças no fígado e nos rins.

Algumas destas doenças são:

Gengivite: inflamação das gengivas que pode se transformar em periodontite. Os sintomas da gengivite são sangramentos e vermelhidão da gengiva, desconforto e dor, além de dificuldade em mastigar.

Periodontite: mais séria do que a gengivite, a periodontite é uma infecção que pode se espalhar pelos tecidos e pelos ossos em que as raízes dos dentes se prendem. O comprometimento destes ossos pode levar a perda dos dentes e é irreversível.

O tártaro e a infecção bucal podem conter várias bactérias que se espalhar e se desenvolvem em outras partes do corpo. Somente o cuidado regular dos dentes do seu Pug e visitas periódicas ao veterinário podem prevenir problemas mais sérios.

Atenção

Não se pode utilizar creme dental humano em Pugs ou em qualquer outra raça. O cão não tem como enxaguar a boca e cuspir a pasta de dente, como o humano faz. O flúor contido na nossa pasta de dente faz mal quando ingerido, e os componentes da pasta de dentes humana (como alguns detergentes, por exemplo) podem causar irritações no estomago dos nossos cães.

As pastas de dentes especiais para cães são seguras se forem engolidas e não fazem mal aos nossos bichos. Além disso elas têm um sabor muito agradável para eles, o que facilita a tarefa de acostumá-los a deixar escovar os dentes, e são capazes de derrubar os bafinhos mais persistentes.


Os cães têm a gengiva bastante delicada e sensível. Usar uma escova de dentes inadequada pode machucá-los, causando desconforto e dor. O ideal é usar uma escova apropriada, ou uma “dedeira” que é uma escova de borracha para ser utilizada no dedo, que massageia e escova os dentes com a maior facilidade.

De acordo com a American Veterinary Dental Society (AVDS) 80% dos cães com 3 anos de idade possuem alguma doença oral. Quanto mais cedo você começar a ensinar o seu filhote a deixar escovar os dentes, melhor.


Ao ensinar o seu filhote a relaxar e deixar ter seus dentes escovados e a gengiva massageada, você estará contribuindo para que ele tenha uma vida mais saudável, mas também estará desenvolvendo um importante trabalhado na educação e na relação entre vocês dois. Relaxar e deixar o dono “esfregar” a boca é um sinal de confiança e de submissão (no bom sentido) por parte do filhote. Este ritual ajuda a você manter o seu papel de líder, e se for executado de forma correta, diminui as chances do seu peludo se tornar agressivo e fora do controle sempre que tiver que ser examinado, contido, ou manipulado.

Acostume seu Pug a deixar ter seus dentes escovados, com os seguintes passos:
    1. Escolha um local calmo, sem distrações e em um horário que seja tranqüilo para você e para ele. Nada de querer fazer as coisas com pressa.
    2. Deixe o cão se acostumar aos poucos com esta noviade. Durante os 3 primeiros dias apenas ofereça um pouquinho da pasta de dentes no dedo e deixe o peludo lamber a vontade. Aproveite para dar carinho.
    3. Nos próximos 5 dias coloque um pouquinho da pasta no seu dedo, acomode o bichão no seu colo, ou na posição preferida dele para receber carinhos, e massageie o seu dedo na gengiva dele por uns 5 segundos. Não use a dedeira ainda, nem é preciso "escovar” toda a boca.
      Comece massageando apenas os dentes da frente ou uma das laterais da boca. Observe o ponto que o seu Pug fica mais relutante em deixar escovar e a cada dia dedique um segundo a mais justamente neste ponto. Termine a massagem da gengiva sempre no ponto da boca que ele fica mais relaxado. Ao final desta breve seção faça bastante carinho e ofereça um pouquinho de água.
    4. É hora de introduzir a dedeira de borracha. Repita o programa de 5 dias como foi descrito no item 3, desta vez usando a dedeira.
    5. Você já está trabalhando a 13 dias e já deve ter conquistado alguns progressos. Se o Pug já aceita bem a escovação, vá em frente e trabalhe a boca toda, pelo menos 2 vezes por semana. Se vocês ainda precisam de algum tempo para se adaptar ao ritual da escovação, procure dividir a tarefa em duas etapas. Escove uma metade da boca primeiro, e então libere o peludo para brincar ou fazer qualquer outra coisa. Em uma outra hora do dia que vocês estejam relaxados novamente aproveite para escovar a metade que ficou faltando. Mantenha este esquema até o seu peludo começar a aceitar a escovação com naturalidade.
    6. Enquanto ele estiver se acostumando a ter os dentes escovados, tenha o cuidado de parar a sessão antes dele ficar irritado e irrequieto. Se ele desconfiar que dando "chilique" vai se livrar da escova de dentes, vai ficar cada dia mais difícil de tratar da boca.
    7. Escove sempre de uma maneira bem gentil e sem fazer força contra a gengiva de seu peludão.
    8. Faça movimentos circulares lentos e certifique-se de massagear a linha da gengiva, além da parede dos dentes.
    9. Certifique-se de escovar os dentes do fundo da boca e os caninos, pois é neles que as placas se formam mais freqüentemente. Também não se preocupe em escovar os dentes pelo lado de dentro da boca do bichão, pois as placas e o tártaro normalmente se aderem na face externa dos dentes.
    10. Use uma porção pequena da pasta de dentes para cada lado da boca.
    11. Sempre termine cada sessão fazendo um belo carinho.
    12. Escove os dentes, pelo menos, 2 vezes por semana.

Um cachorrinho que é ensinado a ser manipulado e examinado desde pequeno tem muito menos chances de desenvolver sinais de agressividade por dominância contra seu próprio dono. 

Ao começarmos a educar um filhote com apenas 60 dias de vida é fisicamente muito mais fácil de segurá-lo na posição correta e de controlar qualquer tentativa de não se deixar submeter. Com calma e firmeza, ao escovarmos os dentes do peludo, estamos passando uma mensagem para ele de que somos fisicamente mais fortes, que somos “autoritários” como os bons líderes devem ser, mas que também somos confiáveis, pois não o iremos machucar.


Se o seu cão se tornar realmente difícil para escovar os dentes, mesmo seguindo todas as nossas orientações, é provável que você precise de um profissional para lhe ajudar a avaliar os possíveis desdobramentos deste comportamento no futuro, e aproveitar para traçar um plano para evitar que o cão se torne fonte de medo, intimidação, ou tristeza para a família.

Ao deixar ter seus dentes escovados, o filhote ou mesmo um cão adulto, vai se tornando cada vez mais relaxado quando precisar ser manipulado pelo veterinário, ou pelo tosador, sem falar pelo próprio dono. Ficar calmo, sem se debater, com confiança nas pessoas que estão fazendo a limpeza de seus dentes, facilita muito a vida dele e de todo mundo também.

A relação homem / cão fica mais saudável, mais harmoniosa, mais amiga, mais parceira, mais confiável.

A escovação regular com a pasta de dentes previne a formação das placas bacterianas e do tártaro, mas se o seu Pug já está com os dentes muito sujos, leve-o para uma consulta com o seu veterinário de confiança para avaliar a necessidade de fazer uma remoção profunda. Normalmente precisam de uma limpeza profissional a cada 3 anos.


Consulte sempre o seu veterinário de confiança e siga à risca os conselhos dele. É importante evitar uma limpeza de tártaro prevenindo o problema, mas não fingindo que ele não existe.

Fonte: doutorpug.blogspot.com.br

Caraterística de um Pug!


Vantagens

• São muito carinhosos, mas sem apresentar sintomas de carência excessiva.

• São inteligentes e brincalhões.
• Se dão muito bem com outras pessoas.
• Pequenos gastos em petshops.
• Latem muito pouco.
• Não precisam de muita atividade física.
• Se dão muito bem com outros animais de estimação.
• Adoram colo.
• São pequenos e silenciosos.
• São limpos.
• Gostam de crianças.
• Gostam de idosos.

Desvantagens

Os Pugs são cães que têm excelente saúde, apresentando, de modo geral, muita longevidade. É comum que vivam mais do que 14 anos.




No entanto, como todas as raças, apresentam alguns "pontos fracos", com relação à saúde. 

Os principais são os seguintes:



Olhos - ficam muito expostos a acidentes, pois são proeminentes e principalmente porque não existe um focinho longo para atuar como "pára-choques".

Com relação aos olhos, deve-se ter muito cuidado com plantas espinhosas, gatos e suas unhas, e qualquer coisa pontiaguda que possa ferir os olhos do Pug se ele esbarrar nela. Além disso, as unhas do Pug devem ser mantidas curtas, principalmente as do quinto-dedo (dedão da mão), pois ele pode se machucar ao esfregar a cara com as patas dianteiras. Deve-se ter muita atenção com qualquer alteração nos olhos de um Pug, como secreções purulentas, áreas esbranquiçadas, manchas, etc. Se for detectada qualquer alteração, o Médico Veterinário deve ser consultado imediatamente.

Vias aéreas superiores - são curtas, ocasionando prejuízo no preparo e condicionamento do ar inalado. 

Com relação ao problema respiratório, comum em todas as raças braquicéfalas, ou seja, que apresentam focinho muito curto, devem ser tomadas algumas precauções. O principal problema ocorre porque o ar inspirado não é condicionado apropriadamente, como por exemplo, o ar frio não é suficientemente aquecido, e o ar quente não é suficientemente esfriado, antes de ir para os pulmões.

Devido a esta "limitação" respiratória, os Pugs não são aptos a exercícios rigorosos, como corridas. Podem (e devem) ser submetidos a exercícios moderados, como caminhadas, que devem ser gradativamente aumentados, para se acostumarem com eles. Além disso, sua dificuldade respiratória é agravada em dias muito quentes, quando podem apresentar o chamado "estresse do calor", que pode levar à morte por parada respiratória. Em dias quentes, os Pugs não devem ser exercitados e devem ser protegidos do calor. Um exemplo de estresse do calor que pode levar à morte, é o que acontece quando um Pug fica preso em um carro fechado, no sol, em um dia muito quente. Ele pode entrar em choque e morrer em apenas 30 minutos. Por isso, muito cuidado nesse sentido.


Pele - apresentam pré-disposição à dermatites, por isso é importante investir numa boa alimentação (ração super-premium), escovação diária e POUQUÍSSIMOS BANHOS. Acredite, quanto menos, melhor.


Anestesia - os Pugs podem morrer durante uma anestesia geral, dependendo do tipo de anestésico e da técnica utilizada. 

Fonte: doutorpug.blogspot.com.br

Banho


Pugs têm pêlos curtos por isso necessitam de poucos banhos. O ideal é uma vez ao mês, no máximo de quinze em quinze dias. 
Filhotes de até dois meses de idade não devem tomar banho. 

No inverno, o intervalo entre um banho e outro deve ser ainda maior, e nos dias mais frios devem ser poupados. 
Mas caso seja necessário em um dia muito frio, o Pug não deverá ir para rua até meia hora depois do banho. 

Se ele toma banho em pet shop, deverá ser levado vinte minutos antes da hora marcada e somente ser buscado meia hora depois do banho. Isso previne um choque térmico.

No banho devem ser usados sabonetes ou shampoos específicos para cães, evitando aqueles que tenham inseticidas ou outros produtos químicos. Não esqueça que Pug é uma raça sensível e que caso venha a apresentar problemas de pele, peça para ser examinado pelo seu veterinário.


Ouvidos - são tão sensíveis quanto os de bebês humanos. Devem ser protegidos por algodão para impedir a entrada de água – NUNCA podemo mergulhar (ou ser “mergulhados” à força)!

Cuidado com fortes jatos de água! Eles podem acabar com os olhos ou ouvidos machucados.

Aliás, os focinhos e olhos devem ser tratados com muito cuidado. Nunca devem colocar chuveirinho diretamente em sua face, devendo esta ser limpa com espoja umidecida apenas por água.

É importante molhar bem o seu pêlo antes de passar o shampoo e enxaguá-lo, pois resíduos podem provocar ressecamento, perda de brilho e queda.

Após o banho, o Pug deve estar completamente seco, utilizando para isso uma toalha e caso seja necessário complementar, um secador.


É importante não ficar exposto a correntes de ar 30 minutos após o banho.

Fonte: doutorpug.blogspot.com.br

sexta-feira, 15 de agosto de 2014


Amo você do jeito que eu sou!

Sarna Demodécia, e agora? (Parte II)

Mas existem outras formas, mais naturais, de tratar a sarna demodécica?


Sim, existe a abordagem holística, que considera o microcosmos (o ácaro na pele) e o macrocosmos (o indivíduo, suas necessidades, suas deficiências, suas relações com o meio em que vive, suas necessidades nutricionais individuais, o clima e tudo o mais).
Considerando-se que o estresse seja um fator desencadeante da exacerbação da população de D. canis na pele, associado a queda de imunidade do indivíduo, a abordagem integralista da demodicose deve levar em consideração vários fatores:

Nutrição –
A alimentação natural, sem aditivos e conservantes, feita de forma balanceada, conforme as necessidades individuais dos pacientes, beneficia a saúde, o ânimo e a qualidade de vida dos pacientes. Leia sobre as dietas BARF, dieta com ossos carnosos crus, dietas caseiras cruas e cozidas, dietas vegetarianas e outras combinações e variações no site www.cachorroverde.com.br ou em outras postagens sobre nutrição aqui mesmo, no meu blog. Em caso de animais severamente debilitados e não habituados à alimentação crua, a dieta caseira com alimentos cozidos frescos, de preferência os orgânicos, apropriadamente balanceada, deve ser introduzida até que o animal esteja apto para alimentar-se com alimentos crús.
Mudanças radicais alimentares costumam provocar processos de exoneração de toxinas, podendo agravar casos já complicados de demodécica e, portanto deve-se fazer essas alterações de forma gradativa e sob orientação veterinária. Algumas vezes há a necessidade de suplementar com enzimas digestivas e probióticos nesse período de transição, para facilitar a adequação do trato digestivo ao novo alimento.
Alimentos funcionais devem ser utilizados visando à melhoria da imunidade, das características e condições da pele, ação antinflamatória, analgésica, antibiótica. 

Vejamos alguns exemplos:


Alho : imunidade, ação antibiótica e antinflamatória. Deve ser consumido crú, espremido, fatiado ou esmagado. Não exagere pois em excesso pode causar intoxicação e anemia. 1 fina lâmina ao dia é suficiente para um cão de porte médio.
Aveia : regula o trânsito intestinal, ajuda a tirar toxinas do sangue. Também tem ação calmante sobre o prurido da pele e pode ser utilizada na forma de banhos de água de aveia, deixando-se a aveia de molho por 1 hora, coa-se e utiliza-se essa água de aveia como último enxague no banho ou ainda coloca-se em um borrifador e asperge-se sobre a pele do bicho.
Probióticos: kefir, iogurtes, leite fermentado. Regulam a microbiota intestinal. 70% da atividade imunológica do organismo se dá ao nível de intestinos. Também pode optar por probióticos comerciais como o Microlac, versão pronta.
Ômega 3: presente em peixes de águas geladas (salmão, arenque, atum fresco, cavalinha e sardinha) e linhaça. Além da ação antioxidante, também age como antinflamatório sobre a pele. Nas versões de 500 e 1000 mg http://bit.ly/ômegas3-vetBI
Própolis:
Imonumodulador (uso interno na forma líquida ou em cápsulas gelatinosas e antibiótico natural de uso interno e externo (xampús assim como outros produtos a base de própolis).
Cogumelos comestíveis, inclusive o do SOL: ricos em betaglucana, com importante ação na imunidade. O Shitake estimula macrófagos e linfócitos T. 
Crustáceos, ostras, semente de abóbora e girassol : todos ricos em zinco, importantíssimo na cicatrização e na redução da inflamação.
Outros alimentos com ação sobre a pele: castanhas, amêndoas, pimentão vermelho, chá verde e chá de alecrim, clara de ovo, frutas (amarelo-alaranjadas), gengibre, couve, couve-flôr, couve de bruxelas, repolho, rabanete.

Não tem ração pra sarna demodécica? Ainda não, mas logo, logo vai aparecer!
Os alimentos industrializados, incluindo-se as rações, contêm grandes quantidades de Ômega 6, também chamados por muitos nutricionistas de fator pró-inflamatório e que em proporções inadequadas, acaba facilitando/participando do processo inflamatório tão presente na pele infestada pelo demodex. Também os conservantes, corantes, aromatizantes e outros “antes” das rações, são grandes vilões nos processos patológicos na pele. Óleos vegetais de soja, algodão, milho e girassol, produtos fabricados com farinha branca (pães e bolachas), arroz polido, embutidos (salsicha, linguiça e salame),leites e derivados, têm ação pró-inflamatória e não devem ser utilizados na alimentação de animais com sarna demodécica e doenças de pele em geral.
Quer mais informações com relação a alimentação natural? Visite o site da Dra. Sylvia Angélico, nutróloga veterinária especialista em nutrição natural no site www.cachorroverde.com.br e aprenda como alimentar de forma saudável o seu amigo peludo.

Exercícios / Bem Estar Animal  caminhadas diárias ao ar livre, com tempo mínimo de 1 hora ao dia, em horários adequados, temperaturas amenas. Banhos de sol nos horários apropriados (antes das 10:00 e depois das 16:00 hs). Estímulos lúdicos, brincadeiras, companhia e atenção dirigida. O enriquecimento do ambiente com brinquedos, ossos e companhia é de suma importância para o bem estar destes animais. Cães são seres sociais que necessitam de interação inter e intra-espécie.

Evitar o Estresse – cios, disputas territoriais, hierárquicas, ambientes inapropriados, animais presos por longos períodos, ausência de contato com outros indivíduos, excesso de vínculos com humanos ( hipervinculação ). Na loja virtual Bicho Integral você encontra o Fator Estresse Pet  http://migre.me/gEogm que pode auxiliar muito nesse processo.

Descanso – Períodos frequentes de descanso, principalmente em filhotes. Coloque a cama deles em locais de pouco acesso para evitar que a “soneca” seja interrompida pela movimentação da casa.

Ambiente Limpo e Arejado  utilize material lavável ou descartável como papelão. Nada de PLÁSTICO, pois fica úmido e esquenta. Lave as camas e os panos com freqüência e utilize somente sabão ou detergente neutro.
Banhos - não exagere!!! Nas doenças de pele todo cuidado é pouco com os excessos de banhos e a utilização de xampus medicamentosos. A avaliação da necessidade ou não de banhos freqüentes deve ser feita pelo veterinário. No verão podem chegar a ser dados uma vez por semana, com xampus neutros ou sabão de glicerina , mas dependendo do estado da pele, das infecções secundárias, xampus medicamentosos devem ser utilizados   . No inverno, um a cada 15 dias ou 3 semanas. Isso para animais que estão dentro de casa e o cuidador exige banhos mais seguidos. Nos animais sem acesso a casa, os banhos podem ser feitos somente se houver necessidade. Banhos medicamentosos, somente com o acompanhamento do veterinário.


Limpeza dos ouvidos - em alguns casos a produção de cerumen é intensa e a população dos ácaros é grande dentro dos ouvidos. Para auxiliar no processo de limpeza não utilize nada que possa irritar mais ainda a pele do conduto auditivo, nem tampouco manipule demais o paciente que já está estressado de tanto ser manipulado e medicado. Use produtos mas naturais sem componentes como corticóides, antibióticos e antifúngicos. Utilize algo apenas pra limpar, sem agredir. Não exagere na frequência de limpeza pois o atrito também agride e empurra o tampão de cerumen lá pra dentro do conduto dificultando o processo natural de expulsão do cerumen de dentro pra fora. O cerumen também tem uma ação protetora sobre o sensível canal auditivo. Escolhemos um excelente produto nessa linha e colocamos na loja virtual Bicho Integral, dê uma olhada lá! 


Medicamentos Tópicos – veterinários holísticos, principalmente homeopatas, não recomendam utilização de sprays medicamentosos, no máximo hidratantes, umectantes e emolientes e de preferência os mais naturais possíveis, como aveia e aloe vera. Na abordagem homeopática, quando se utilizam medicamentos externamente, interiorizam-se, aprofundam-se as lesões. É uma espécie de “abafamento” do sintoma, chamada supressão, que pode piorar o estado geral do animal e posteriormente vai se exteriorizar novamente, muitas vezes de forma mais grave e agressiva. Eu costumo mandar manipular, individualizando as necessidades e utilizo muita babosa na pele desses pacientes, se possível diáriamente! Ela hidrata, tonifica e tem inúmeros agentes bactericidas, antifúngicos, cicatrizantes que ajudam na revitalização dessa pele tão judiada. Se você quiser optar por um produto pronto, o Vetriderme Hipoalergênico.


*Castração – de fêmeas e machos!!!! Não esqueçam que existe uma informação genética (defeito nos linfócitos T específicos para demódex) e ela é transmitida tanto por fêmeas como por machos!!! A castração aqui funciona como fator auxiliar a prevenção da doença, além de evitar o estresse do cio na fêmea e nos machos.

Homeopatia – mais uma vez, enfatizo que não existem fórmulas prontas, pelo menos não na homeopatia unicista com a qual trabalho. Nesta abordagem, o animal é considerado como um todo e não apenas os sinais clínicos referentes à pele do animal. O temperamento, as atitudes, as manifestações de sofrimento, o que melhora, o que piora, os horários de melhora e agravação, os desejos alimentares, tudo isso e muito mais vai contar na hora da escolha dos medicamentos. O estudo de cada indivíduo nos leva ao medicamento de fundo ou constitucional daquela criatura. Por exemplo, já atendi ninhadas inteiras portadoras de demodécica, mas onde cada indivíduo foi medicado com um medicamento diferente dos outros. Na minha prática clínica tenho observado o controle da doença após a utilização de vários medicamentos, sempre intercalados com duas pérolas da homeopatia com enfoque na pele, que são o sulphur e o psorinum, em potências crescentes ou decrescentes e também alternados com outros tantos medicamentos episódicos, sendo a escolha de cada medicamento feita caso a caso, conforme a totalidade dos sintomas de cada indivíduo. O tratamento homeopático da demodécica não é simples, nem rápido e requer a participação paciente e persistente, por parte do cuidador, assim como a observação de todas as alterações físicas e anímicas do paciente, retornos regulares ao consultório e muita confiança no médico veterinário homeopata. As respostas dependem de fatores inerentes ao paciente, ao medicamento, ao cuidador e ao terapeuta e portanto pode apresentar níveis de resposta bastante diferentes. Alguns produtos comerciais homeopáticos com enfoque no sistema imune como o Fator Pró Imune Pet  podem ajudar muito no processo de melhoria da imunidade inespecífica.


Fonte:http://www.blog.bichointegral.com.br/2010/08/sarna-demodecicae-agora.html



Muita atenção na hora de adquirir um filhote certifique-se que a mãe do filhote não tem sarna demodécica, assim você estará adquirindo um filhote saudável. Lembrando que o ideal é conhecer o local de criação e os pais do filhotes OK!

Abraços!

Sarna Demodécica, e agora? (Parte I)

Bom dia!!!

Ontem não publiquei nada, pois fui levar minha querida Hana ao veterinário, ela está se coçando muito, com falhas no pelo e feridas. Como sei que existe vários tipos de doenças que têm esses sintomas, queria ter certeza do que se tratava. 
Chegando ao veterinário, teve que ser feito uma raspagem em uma das partes de falha de pelo, o Dr. tirou uma parte superficial da pele para análise. Só que ele suspeitava de DAP (Doença Alérgica a Pulga), até ai tudo bem, claro que a Hana tem pulgas, ela mora em uma chácara, por mais que eu tente controlar, sempre acontece.
No final da tarde liguei para o Dr. Pedro e ele me disse que na análise apresentou um ácaro chamado Dermodex canis, resultando assim, a Sarna demodécica (Fiquei Louca).. Agora vão ser feitas mais duas raspagens para se ter a dimensão e a certeza da doença. 
Estou muito triste, pelo fato dela apresentar essa doença e pelo fato de pessoas que cruzam animais infectados por ai, trazendo ao mundo mais filhotes doentes. Abaixo vou colocar a explicação dessa doença, que atinge cães e gatos.


A sarna demodécica ou demodicose é uma parasitose de pele, de caráter inflamatório, produzida pelo ácaro Demodex canis (D. canis) no cão e Demodex cati no gato. É uma doença comum em cães e rara em gatos.
O Demodex localiza-se principalmente nos folículos pilosos, mas também pode, ocasionalmente, ser encontrado nas glândulas sudoríparas e sebáceas.
A transmissão, em cães, ocorre nos três primeiros dias após o nascimento.

Mas o que realmente a mãe transmite ao filhote?

Segundo as mais recentes pesquisas na área, a mãe transmite a GENÉTICA, o defeito imunológico celular onde a qualidade dos linfócitos T específicos para o combate a este ácaro está prejudicada, ou seja, a imunidade celular específica para combater o ácaro. Não há transmissão horizontal da doença, ou seja, um animal são em contato íntimo com um cão portador de demodécica, não sofre contágio.
O D. canis faz parte da microbiota normal da pele do cão, ou seja, está presente também na pele de cães sãos que não apresentam a doença. São os linfócitos T hígidos, não defeituosos, que garantem a não proliferação do ácaro em animais sãos, ou seja, com uma imunidade celular adequada, sem interferência genética. Importante salientar que nos animais com sarna demodécica não encontramos alterações na imunidade humoral (mediada por anticorpos) pois a resposta de anticorpos contra enfermidades virais ou bacterianas é comprovadamente idêntica a de cães sãos, tanto os vacinados quanto os submetidos a infecções naturais.

Quais os fatores predisponentes?

Muitos fatores podem predispor a manifestação da doença, dentre eles o estresse, o cio, a gestação, as privações diversas (sede, fome, abandono e intempéries), as cirurgias, transportes, mudanças ambientais, perda de companheiros humanos ou peludos e doenças debilitantes como câncer, hepatopatias, parasitismo, hiperadrenocorticismo, imunossupressão e até ansiedade por separação, dentre outros fatores.

Quais as formas de manifestação?

A manifestação do quadro clínico da demodicose pode se dar de duas formas: demodicose juvenil, que se desenvolve em cães jovens com suscetibilidade genética e, a adulta, que ocorre em cães em idade adulta freqüentemente imunosuprimidos.
Além dessa classificação, pode-se ainda caracterizar o quadro clínico com base nas manifestações, como localizada e generalizada. Na forma localizada, que ocorre em cães com menos de um ano de idade e que em 90% dos casos se resolve de forma aparentemente espontânea, nota-se de uma a cinco áreas de alopecia (ausência de pelos), com graus variados de eritema (pele avermelhada), hiperpigmentação (pele escura, preta ou acinzentada) e descamação (semelhante a caspa). As lesões são mais comuns na face, mas podem ser encontradas por todo o corpo. Em geral, as lesões não são pruriginosas, a não ser nos casos de infecção secundária concomitante. Apenas 10% destes casos evoluem para a forma generalizada.
A doença é considerada generalizada se duas ou mais patas forem acometidas, se mais de cinco áreas circulares de alopecia forem observadas ou se todo o corpo for acometido. É uma forma severa de manifestação da doença, com alopecia extensa (ausência de pelos em grandes áreas), pápulas (lesão inflamatória, elevada e superficial), pústulas (semelhante a espinhas) e crostas. As lesões costumam agravar-se por infecções secundárias (bactérias e leveduras) causando, por exemplo, a pododermatite (infecção e inflamação entre os dedos) e a malasseziose generalizada (infecção secundária pela levedura malassezia pachydermatis, também presente na microbiota normal da pele do cão, mas que no animal com imunidade baixa, perpetua e agrava as doenças de pele pré-existentes).


Agravações do quadro geral podem causar doenças sistêmicas com infecção generalizada no sistema linfático, letargia e febre, associados com formas mais graves de infecções de pele como furunculose e fístulas.


E o diagnóstico?

O diagnóstico é bastante simples e pode ser feito no próprio consultório, através de alguns raspados de pele profundos e com o auxílio de um microscópio. A presença de um único ácaro no raspado de pele não determina um diagnóstico positivo para demodécica, já que o ácaro também é um habitante natural da pele de cães sãos, mas se for encontrado um único ácaro adulto junto à sintomatologia clínica, provavelmente estamos diante de um quadro de demodicose. Somente a presença de várias formas imaturas e ácaros adultos no raspado de pele confirma, por si só, o diagnóstico positivo para a doença. Em alguns casos, pode ser necessária uma biópsia de pele para elucidar o quadro clínico, principalmente em se tratando da raça Sharpei.

Sempre que se diagnostique demodicose generalizada em cães adultos, deve-se fazer uma avaliação médica minuciosa com o objetivo de identificar alguma enfermidade sistêmica que esteja diminuindo a imunidade do paciente, como hiperadrenocorticismo, hipotireoidismo, diabetes, terapias com imunossupressores, doenças auto-imunes, câncer e outras.

Existe otite causada por demodex?

D. canis também causa otite, com produção de cerúmen e crostas, como parte de um quadro de pele generalizado. O odor desagradável é uma característica marcante das secreções nesta patologia. O exame do cerúmen, ao microscópio, pode revelar numerosos ácaros, em seus diversos estágios de desenvolvimento.

E o tratamento?

Os tratamentos convencionais com ivermectinas (Ivomec, Mectimax), moxidectinas (Cydectin), milbemicinas (Interceptor), doramectinas (Dectomax), metaflumizonas (Promeris), amitrazinas (Amitraz), assim como os antibióticos utilizados nos casos de infecções secundárias bacterianas, já são bem conhecidos dos cuidadores que tem sob seus cuidados, cães e gatos portadores de sarna demodécica. Nenhum tratamento, no caso da demodécica generalizada, é 100% efetivo em todos os casos, sendo que alguns animais reagem melhor a uma ou outra droga, outros são refratários a todo tipo de tratamento e acabam sendo eutanasiados após muitos tratamentos mau sucedidos.
Muitos dos bons resultados são passageiros, com recidivas freqüentes dos quadros em semanas ou meses. O animal é considerado curado quando 3 raspados de pele são negativos e o animal não apresenta recidiva no prazo de um ano de acompanhamento. No tratamento convencional , a doramectina (Dectomax) e a moxidectina (Cydectin) são os mais eficazes e com menores efeitos colaterais imediatos (via oral e a duração pode ser de até 5 meses).
Em nenhum dos trabalhos científicos publicados sobre o uso continuado desses medicamentos, avaliou-se seus efeitos colaterais a médio e longo prazo. Os danos causados ao organismo animal podem ser inúmeros, principalmente ao nível de fígado, que é o órgão responsável por praticamente todo o processo de metabolismo dessas drogas. Portanto, fiquem atentos, pois essa história de dizer que não tem efeitos colaterais não é realidade, não existem dados suficientes para se fazer esta afirmação!!!
Sob o ponto de vista homeopático, a utilização de coleiras, pour-on, banhos, sprays e outros medicamentos locais, normalmente utilizados de forma continuada no tratamento da demodécica, “abafam” os sinais e sintomas da manifestação da doença, internalizando-a e afetando órgãos mais importantes, mais profundos. Na visão homeopática, esta cura não é verdadeira, apenas paliativa.

Fonte: bichointegral.com.br

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quarta-feira, 13 de agosto de 2014



Bom hoje comecei um curso de treinamento básico para cães, Alexandre Rossi (famoso Dr. Pet), estou adorando, pois ele ensina maneiras fáceis de fazer e aprender, fora que ele é uma simpatia. Claro que não poderia falta a Estopinha (sua companheira vira-lata).. 
Navegando pela internet achei o site dele e AMEI.. várias dicas interessantes e uma delas me chamou a atenção, leia logo abaixo:

Dicas para o cão não subir no sofá


Os cães sobem nos móveis porque foram ensinados ou são recompensados ao subirem. Quando o cão pula no sofá, por exemplo, além de conseguir a nossa atenção, o próprio sofá o recompensa, pois torna a sonequinha do bicho superconfortável.
O truque é impedir que ele seja recompensado ao pular. Mas, como evitar que aquele sofá macio, gostoso de deitar, não torne a soneca do seu cão mais agradável? Aí vai uma dica: coloque algo que deixe o móvel desconfortável. Tiras de fita adesiva, viradas para cima, assustam o cachorro, pois, quando ele as toca, ficam presas no pelo dele, causando uma sensação de desconforto.
Depois disso, o cão não tentará subir no sofá por algum tempo. Uma outra saída é colocar papel filme – do tipo que serve para vedar pratos de comida –, sobre o sofá. Mas, cuidado com os cães que costumam comer tudo que veem pela frente, pois pode fazer mal. Nesses casos, procure estar perto para evitar que o cachorro engula o plástico ou as fitas.
Adorei saber sobre isso, pois a Hana adoro meu sofá, chegando até a urinar nele, pode? Sempre fico brava com ela, mas ela me contorna e volta para o sofá... Vou aderir as dicas... Depois conto para vocês!!!
*O difícil é resistir essas carinhas de inocentes.. rs
Fonte:http://www.caocidadao.com.br/dica/dicas-para-o-cao-nao-subir-nos-moveis/
Abraços!

Quais tipos de ração são ruins para os cães?



Os tipos e qualidade dos ingredientes em ração canina desempenham um papel importante na decisão de quais comidas são boas para o seu cão, mas a condição geral de saúde, idade e nível de atividade do seu cão também são informações significantes para saber quais rações de cachorro são "boas " e quais são "ruins". Olhe além da frente da embalagem, verifique o rótulo de análise nutricional para determinar o bom e o mal da ração canina.

Ingredientes

Ingredientes em rações para cães, assim como os ingredientes em alimentos humanos, são listados na ordem crescente por quantidade. Qualquer ração canina que tenha milho, soja ou outro vegetal listado como ingrediente principal é uma opção ruim para a alimentação do seu cão, pois esses ingredientes não proporcionam nada a não ser um excesso de carboidratos vazios e podem levar a um aumento na quantidade de fezes produzidas pelo cachorro. Se for possível, carne ou um subproduto da carne deve ser o primeiro ingrediente nas rações caninas de alta qualidade. Para algumas pessoas isso pode ser muito caro; a carne deve estar no mínimo entre os primeiros cinco ingredientes, de acordo com o laboratório americano Woodhaven Labs.

Nutrientes Adicionados

Os cães precisam de certos nutrientes em sua dieta diária. De acordo com oficiais da Associação Americana de Controle de Alimentos, ou AAFCO, os cães em fase de crescimento ou reprodução necessitam que a sua dieta contenha no mínimo 22 por cento de proteína, 8 por cento de gordura, de 1 a 2 por cento de cálcio e de 0.8 a 1.6 por cento de fósforo. A ração do seu cachorro deveria listar a quantidade mínima e máxima desses nutrientes em sua receita. Optar por uma ração com valores nutricionais semelhantes aos requerimentos do AAFCO é uma maneira simples de assegurar que seu cão está ingerindo uma quantidade adequada de nutrientes. O nível de atividade de um cão também tem muita importância na determinação de quais nutrientes específicos ele precisa. Um cão de trabalho ou um cão que tem um nível de energia elevado requerer mais nutrientes, e consequentemente mais ração, enquanto um cão menos ativo precisa de menos nutrientes e alimentos.

Rótulos

Rótulos que dizem respeito à segurança e propriedades nutritivas da ração devem ser levados em consideração. Procure por uma ração canina com um rótulo de certificação do órgão competente do seu país, pois isso garante que o alimento atende às exigências nutricionais para cada fase da vida do cão--adulta, filhote e geriátrica . O órgão de controle de alimentos determina esses requerimentos através de análises em laboratório ou computadorizadas, e com experimentos alimentares. Marcas famosas não querem dizer necessariamente que aquela comida canina atende os padrões mínimos de nutrição que o animal precisa para manter a sua saúde, da mesma forma por uma comida ser genérica não significa que ela não atende os mesmos padrões. Tenha cuidado com os rótulos que alegam fazer certas coisas, como melhorar a qualidade do pelo do seu cachorro ou diminuir a obesidade. Com muita frequência, estas alegações não podem ser justificadas. Também não há maneira de justificar as palavras “premium”, “qualidade” ou “natural”, então não escolha com base somente nessas palavras.

Considerações

A fonte dos ingredientes não possui muita importância. Animal, vegetal ou mineral não deveria ser uma preocupação, a menos que haja a possibilidade de alergias alimentares ou outras reações adversas. Seu veterinário está na melhor posição para informá-lo sobre esses riscos e aconselhá-lo caso eles aconteçam. Seu veterinário também pode te recomendar uma ração de qualidade e o que deve ser evitado na dieta do seu cachorro.

Suplementação Nutricional

O suplemento nutricional pode não ser necessário se o seu cão estiver recebendo um alimento de qualidade que atende a todas as suas necessidades nutricionais diárias. Nutrientes adicionais podem causar uma variedade de problemas músculo-esqueléticos, condições do sistema nervoso e um declínio geral na saúde do seu animal. Um veterinário irá dizer se um suplemento nutricional for necessário.
Fonte: http://www.ehow.com.br/quais-tipos-racao-ruins-caes-sobre_2432/